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”Raízes Kalungas”: TJGO e Receita Federal firmam acordo de cooperação para atender as comunidades quilombolas

Presidente do TJGO e delegado da Receita Federal em Goiânia, assinam o Termo de Acordo de Cooperação Técnica para o Projeto “Raízes Kalungas – Justiça e Cidadania”, em solenidade ocorrida no Gabinete da Presidência do TJGO. No momento, também foi debatido a possibilidade de doação de mercadorias apreendidas pela Receita Federal para a comunidade quilombola.

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Carlos França consegue apoio da primeira-dama Gracinha Caiado para projeto Raízes Kalungas

Reunião entre o presidente do TJGO e a coordenadora do Goiás Social e primeira-dama Gracinha Caiado, para buscar apoio do governo estadual ao projeto “Raízes Kalungas – Justiça e Cidadania”, para a melhoria das estradas da região, criação de Pontos de Inclusão Digital (PIDs), construção de um Fórum e a disponibilização de veículos para facilitar o transporte dos moradores.

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Carlos França e secretário da Segurança Pública de Goiás assinam protocolo de intenções que define ações conjuntas relativas ao projeto Raízes Kalungas

O presidente do TJGO e o secretário de Estado da Segurança Pública de Goiás, coronel Renato Brum dos Santos, assinam o Protocolo de Intenções nº 01/2024/SSP/TJGO, para realização de esforços mútuos para promoção de ações e políticas públicas de cidadania, justiça e segurança pública às comunidades quilombolas de Cavalcante, integrando o conjunto de iniciativas propostas pelo TJGO a parceiros interinstitucionais dentro do projeto “Raízes Kalungas – Justiça e Cidadania”.

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Cavalcante: representantes e membros de comunidades Kalungas participam da construção do Plano de Ação do Projeto Raízes do TJGO

Membros do grupo de tralho do projeto Raízes Kalungas, se reúnem para construção do Plano de Ação, onde foi feito o mapeamento e delimitação das ações, visando identificar os anseios da comunidade e os principais desafios e objetivos de cada ação. O grupo é formado por integrantes e lideranças das comunidades kalungas, autoridades locais e servidores do Poder Judiciário.

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 1.770/2024

Dispõe sobre a criação de Grupo de Trabalho para realizar estudos e propor ações administrativas e jurisdicionais em favor dos povos Kalungas e das demais comunidades Quilombolas do Estado de Goiás no âmbito do projeto "Raízes Kalungas - Justiça e Cidadania"

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 2.136/2024

Altera o artigo 2º do Decreto Judiciário nº 1.770/2024, que dispõe sobre a criação de Grupo de Trabalho para realizar estudos e propor ações administrativas e jurisdicionais em favor dos povos Kalungas e das demais comunidades Quilombolas do Estado de Goiás no âmbito do projeto "Raízes Kalungas - Justiça e Cidadania", para inclusão do Dr. JOSÉ RICARDO TEIXEIRA ALVES, Procurador da República lotado no Município de Luziânia, área de atuação criminal, cível - tutela coletiva, PFDC, Cível - Custos Legis, como membro do referido grupo de trabalho.

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 2.536/2025

Altera o Decreto Judiciário nº 2.162/2018,
publicado no Diário da Justiça em 17 de
dezembro de 2018.

  • Institui, no âmbito da Comarca de Cavalcante, a
    Equipe Multidisciplinar Projeto Raízes Kalungas – Infância e Juventude

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 2.537/2025

Altera o Decreto Judiciário nº 2.162/2018,
publicado no Diário da Justiça em 17 de
dezembro de 2018.

  • Define a competência do Assessor Técnico de Equipe Multidisciplinar

Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Inventário de Bernardo Gonçalves dos Santos

Trata-se de um processo de inventário de Bernando Gonçalves dos Santos (inventariado) e Maria Francisca Maia (inventariante). Bernando Gonçalves (inventariado) teve como herdeiros sua viúva, 8 filhos e 2 netos., sendo Luís Gonçalves, casado com idade de 32 anos ; Simplício; Maria Quitéria, casada com Jerônimo Nicolão, com 47 anos; Maximiniana, casada com finado, Joaquim Francisco; Pedro, casado idade de 45 anos; Manoel José; Camila, casada com Rofino Gonçalves, 44 anos; Ana, casada com Pacífico Almeida, 39 anos; Netos da finada, Margarida Gonçalves; José, com 35 anos e Manuel de 34 anos (pessoas com deficiência). Manuel José Gonçalves do Santos tio de José e Manuel foi intimado como seu curador. Constam diveros itens nos bens móveis, como foices, caixas, taipas, machados, colheres, pratos, alavanca, caçalora, roda de fiar, cangália, sobrecasaca de pano, e adins. Constam como Bens Semoventes, um escravo pardo de nome Elias com 25 anos de idade por $800.000 réis; uma égua queimada solteira boa por $20.000 réis; uma dita castanha $20.000 réis, uma dita $24.000 réis, um cavalo alazão velho por $22.000 réis; um potro castanho de primeira meada por $17.000 réis; no total os bens semoventes deram $903.000 réis. Constam como Bens Raiz uma casa de telha, por $60.000 réis, uma dita na Vila Rua do Ferreiro por $70.000 réis,um quintal de de café no sítio, no valor de 1$50.000réis, 32 árvores de café, no valor de $24.000 réis, três quartos de terra nesse sitio, avaliado em $100.000 réis por légua de $35.000 réis, no total $75.000 réis, o total dos Bens Raiz forma $395.000 réis. Consta como dívida ativa $700.000 para Manuel Soares.

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Inventário de Francisco de Paula e Sousa

Trata-se de um processo de inventário de Francisco de Paula e Sousa (inventariado) e Dionisia Nunes de Araújo (inventariante). O falecido Francisco de Paula e Sousa (inventariado) deixou bens a inventariar e herdeiros. Deixou uma morada de casas na rua do Rosário por $200.000 réis, uma casa de telhas e currais na fazenda Bonito por $100.000 réis; Meia lagoa de terras na fazenda Bonito por $50.000 réis; Uma parte de terra na fazenda no valor por 71$000; Meia Légoa de terra no Corrente por $50.000 réis; Uma légoa de terras de criar e cultura na Vila por $80.000 réis; Um quarto de terra na fazenda mimosa Termo de Arraias por $25.000 réis; Uma casa na rua do Comércio por $100.000 réis; Um sitio com um quarto de terras em Santa Cruz por $35.000 réis; Duas légoas e um quarto de terras na fazenda Suçuarana por $225.000 réis; Uma légoa de terras no Sitio em Santa Barbara por $130.000 réis. A partilha foi feita entre os 5 herdeiros, sendo $1:787.634 réis para cada herdeiro.

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